segunda-feira, 28 de outubro de 2013


Contamos a história de Amy – Paixão pela vida missionária – na EBF – Escola Bíblica de Férias da AD Taboão em julho de 2013.
Esta é uma história verídica de uma menina chamada Amy Carmichael que queria ter os olhos azuis. Ela é a autora do texto “Olhos azuis”
“Olhos azuis”
Como Deus responde às orações! Amy Carmichael era uma linda menina irlandesa de três aninhos de idade. Sua família era cristã. Eles iam todos os domingos à igreja e realizavam o culto doméstico… Amy era muito feliz! Ela amava sua família e admirava os olhos azuis de seu pai, sua mãe e seus irmãos… Todos na casa de Amy tinham olhos azuis… Todos… Menos… Amy! O sonho de Amy era ter olhos azuis como o mar. Ah! Como Amy desejava isso! Um dia, na escola dominical, ouviu a professora dizer: “Deus responde a todas as orações! Amy passou o dia todo pensando nisso… À noite, na hora de dormir, ajoelhou ao lado da sua cama e orou: Papai do Céu, muito obrigada porque você criou o mar que é tão bonito! Muito obrigada pela minha família. Muito obrigada pela minha vida! Gosto muito de todas as coisas que você fez e faz! Mas, gostaria de pedir, por favor, quando eu acordar amanhã, quero ter olhos azuis como os da mamãe! Em nome de Jesus, amém. Ela teve fé. A fé pura e verdadeira de uma criança. E, ao acordar, no dia seguinte, correu para o espelho. Olhou… E qual era a cor de seus olhos?… Continuavam Castanhos! Por que Deus não ouviu Amy? Por que não atendeu a seu pedido? Bem naquele dia, Amy aprendeu que um NÃO também era resposta! Anos depois, Amy foi ser missionária na Índia. Ela “comprava crianças para Deus” (as crianças eram vendidas por suas famílias – que passavam fome – para serem sacrificadas no templo, e Amy as “comprava” para libertá-las desse sacrifício). Mas, para poder entrar nos “templos” da Índia, sem ser reconhecida como estrangeira, precisou se disfarçar de indiana: Passou pó de café na pele, cobriu os cabelos, se vestiu como as mulheres do local, e entrava livremente nos locais de venda de crianças. Amy podia caminhar tranquila em todo “mercado infantil”, pois aparentava ser uma indiana. Um dia, uma amiga missionária olhou para ela disfarçada e disse: Puxa Amy! Você já pensou como você faria para se disfarçar se tivesse olhos claros como os de todos da sua família? Que Deus inteligente nós servimos… Ele lhe deu olhos bem escuros, pois sabia que isso seria essencial para a missão que lhe confiaria depois! Essa amiga não sabia o quanto Amy havia chorado na infância por não ter olhos azuis. Mas Amy pôde, enfim, entender o porquê daquele “não de Deus há tantos anos! Amy entendeu também que Deus pode responder uma oração de três formas, Ele pode dizer sim, não ou espere um pouco. Quando era pequena, Amy entendeu como um “não”, seu pedido para ter olhos azuis, mas Deus sabia o quanto ela seria útil na Índia, e como ter olhos castanhos seria importante para que isto pudesse dar certo. Lucas capítulo onze dos versos nove ao onze diz: “ E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á. E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? “ Este texto é proferido após os discípulos pedirem a Jesus que os ensine a orar. Após ensinar a oração do Pai nosso, Jesus os ensina sobre como pedir. Tenho certeza que, para muitos de vocês, é um absurdo uma menina pedir para Deus trocar a cor de seus olhos, mas para mim é apenas um pedido. Me diga o que é mais fácil para DEUS: trocar a cor dos olhos de uma menina ou fazer um pai e uma mãe voltarem a se falar depois de uma briga? Como a Bíblia nos ensina em Lucas capítulo 1 verso 37, para nosso Deus nada é impossível. Quanto tempo você vem dedicando para oração na sua vida? Você vem depositando sobre Ele sua inquietações e sua ansiedade? Lembre-se da história de Amy. Não importa o pedido, nosso Deus sempre responde. Biografia de Amy Amy Carmichael nasceu numa pequena vila na Irlanda do Norte. Era a mais velha dos sete filhos de David e Catherine Carmichael, um casal de presbiterianos devotos. Era uma candidata improvável para o trabalho missionário, pois sofria de neuralgia, uma doença dos nervos que lhe tornava o corpo fraco, dorido e que a deixava de cama semanas a fio. Foi na convenção de Keswick em 1887 que ouviu Hudson Taylor falar acerca da vida missionária. Pouco depois se convenceu do seu chamamento. Segundo um relato biográfico dos seus primeiros anos de vida, Amy desejava ter olhos azuis em vez de castanhos. Ela pedia a Deus que lhe mudasse a cor dos olhos e ficava desapontada por isso nunca acontecer. Contudo, em adulta, Amy compreendeu que, como os indianos têm os olhos castanhos, ela iria ser aceite mais facilmente do que se tivesse olhos azuis e aceitou isto como um sinal de Deus. Inicialmente Amy viajou para o Japão durante 15 meses, mas mais tarde, descobriu que a vocação da sua vida estava na Índia. Ela foi comissionada pela “Missão Zenana da Igreja de Inglaterra". Muito do seu trabalho foi com raparigas jovens, algumas das quais foram salvas da prostituição forçada. A organização por ela fundada era conhecida por “Dohnavur Fellowship”. Dohnavur fica situada em Tamil Nadu, a sul da Índia. A “Fellowship” iria tornar-se um santuário para mais de mil crianças que de outra forma teriam de enfrentar um futuro incerto. Num esforço para respeitar aquela cultura asiática, membros da organização usavam trajes indianos e as crianças foram-lhes dados nomes nativos. Ela própria vestia-se dessa forma, pintava a pele com café e frequentemente viajava longas distâncias nas quentes e poeirentas estradas Índia só para salvar uma criança. O trabalho de Amy Carmichael também se estendeu à imprensa. Ela foi uma escritora prolífera com 35 livros publicados. O mais conhecido é talvez um dos primeiros relatos históricos sobre a missão na Índia publicado em 1903. Em 1931, Amy ficou gravemente ferida numa queda que a deixou de cama até morrer. Amy Carmichael morreu na Índia em 1951 com 83 anos de idade. Ela pediu para não porém nenhuma pedra tumular na sua campa; em vez disso as crianças que ela tanto amava puseram algo com a inscrição “Amma”, que significa mãe em Tamil, um dialecto indiano. Enquanto servia na Índia Amy recebeu uma carta de uma jovem que queria ser missionária e que perguntava como era exercer essa função. Amy respondeu: “A vida missionária é simplesmente uma forma de morrer”. “Podes dar sem amar, mas não podes amar sem dar.” Amy Carmichael Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/2412885

Halloween - deve um cristão comemorar?


Hoje em dia, ouvimos com frequência a frase "não tem nada a ver", mas é muito importante observarmos que a mídia é uma grande influência na formação da nossa personalidade, principalmente a TV. Por isso, precisamos ensinar a criança a ter senso crítico e não acreditar em tudo. E para isso, é preciso pesquisar, estudar, meditar na Palavra de Deus e orar. A maioria das pessoas considera o Halloween como uma festa inofensiva para os seus filhos, que lhes permite ter uma noite de “fantasia e diversão” e muitas vezes, incentivam seus filhos e colocam roupas de fantasmas, “bruxinhas”, em comemoração a este dia. Mas será que este padrão é válido para os cristãos? Vestir-se como fantasmas, demônios e bruxas “não é grande coisa”? Ou fazer isto é estar glorificando e dando poderes a Satanás? Gostaria de refletir com você, caro(a) leitor(a), um pouco sobre a origem e o atual halloween, para que possamos tirar as nossas conclusões. O halloween nem sempre teve este nome. A origem dessa festa vem de séculos antes de Cristo. Tudo começou com os povos Celtas e os sacerdotes Druidas, que viviam nas Ilhas Britânicas. Naquele tempo, no calendário deles, o dia 31 de outubro era uma data muito importante, marcava o final do verão e também o início do ano novo. Eles acreditavam que neste dia, os espíritos das pessoas que morreram naquele ano, voltariam a seus lares procurando abrigo e provisão, pois o inverno começaria e com ele o reinado do "príncipe das trevas". Com medo de que os mortos viessem possuir seus corpos, as pessoas se vestiam com roupas e máscaras assustadoras, esculpiam caras muito feias em nabos, acendiam velas e saíam pelas ruas fazendo bastante barulho, pois acreditavam que assim espantariam os espíritos. Um dos nomes desta festa era "samhain", que quer dizer "o senhor dos mortos", "o príncipe das trevas". Os druidas eram sacerdotes que cultuavam a natureza, praticavam magias, adivinhações e na noite da festa ofereciam sacrifícios aos seus deuses, principalmente ao deus da morte, para receber em troca, adivinhações sobre o futuro, saúde e prosperidade; os sacrifícios variavam de vegetais a seres humanos. Neste dia, os druidas, saíam de casa em casa pedindo comida, quem se recusasse, era amaldiçoado e atormentado através das magias. Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrada com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo. Vejamos o que diz a Palavra de Deus a respeito disso: Hebreus 9:27 "Cada pessoa tem de morrer uma só vez e depois ser julgada por Deus." Então, não é possível fazer festa para pessoas mortas. A única pessoa que ressuscitou entre os mortos e vive é JESUS! Ele venceu a morte e a dor, e hoje vive ao lado de Deus. Aleluia! Isso quer dizer que não precisamos ter medo de que os mortos voltem, pois a Palavra de Deus nos garante que eles não podem voltar! Se a festa era para cultuar "o senhor dos mortos, o príncipe das trevas", está claro que esta festa não agradava a Deus, pois DEUS é o único que é digno de ser adorado. O príncipe das trevas, nós sabemos que é o próprio diabo: "Fiquem sabendo agora e nunca esqueçam disto: somente o eterno é Deus lá em cima no céu e aqui embaixo na terra. Não há outro deus" (Deuteronômio 4:39) Praticar magias e adivinhações, fazer sacrifícios, assustar as pessoas, dentre outros pecados, nos afasta de Deus. A Bíblia, o livro escrito por homens inspirados por Deus, condena a feitiçaria: “Ficam fora os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira” (Apocalipse 22.15) “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gálatas 5:19-21) “Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte” (Apocalipse 21:8) Os costumes ligados ao Halloween estão comumente ligados a uma festa celebrada pelos sacerdotes druidas, das tribos Celticas que ocuparam o norte e oeste da Europa. Esta festa, que remonta muitos séculos antes de Cristo, começou em 31 de outubro de cada ano e foi chamada de festival de “Samhain”, o senhor da morte, que passou a ser chamado de halloween ou, como chamamos, o "dia das Bruxas". A festa do "Samhain" sofreu transformações ao longo do tempo, um dos motivos foi o fato dos Romanos terem conquistado grande parte do território Celta. Os Romanos comemoravam o festival da colheita e cultuavam a deusa Pamona, a deusa das frutas. Assim, a festa dos Celtas adquiriu características da festa dos Romanos. Houve uma "mistura" desses costumes que resultou numa festa "comemorativa". O tempo foi passando e Deus cumpriu sua promessa de enviar o Salvador. Jesus veio ao mundo e pregou o evangelho do Reino, as boas novas. Ele foi crucificado por amor a cada um de nós, mas venceu a morte e ressuscitou. Ele está vivo! Em 1848, houve grande fome na Irlanda, então os irlandeses foram morar na América do Norte e levaram para lá o costume dos Celtas de comemorar o "Samhain". Os cristãos da América acabaram se envolvendo com esta festividade. A prática de magias e bruxarias foi renascendo e as pessoas acreditavam que as bruxas viajavam em vassouras para adorar a satanás no dia 31 de outubro. Desde a sua colonização, a América do Norte declarou que respeitaria todas as crenças religiosas e por causa disso, as portas foram abertas para uma infinidade de seitas e religiões que não louvam a Deus, como o satanismo, por exemplo. Na tentativa de acabar com os festivais e rituais de magias e sacrifícios, a igreja católica designou o dia 1º de novembro como o "dia de todos os santos". Assim surgiu o "all hollows", que quer dizer, todos os santos. Acrescentando a abreviatura "evening", que significa anoitecer - a festa passou a ser conhecida popularmente como Halloween. As pessoas acreditavam que na véspera do "dia de todos os santos" os espíritos maus ficavam furiosos com a festa da igreja de Roma e vinham zombar da celebração, então eles pregavam peças e assustavam os humanos. É aí que entram as bruxas, feiticeiras, duendes, gnomos e as fadas. E como no ritual do "Samhain" as pessoas saíam às ruas vestindo fantasias, como os Celtas, acreditando que espantariam as bruxas e espíritos maus. Substituíram o nabo por abóbora, que era encontrada com mais facilidade nos EUA. A comemoração do Halloween no Brasil é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana. Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros, abóboras e até personagens como Drácula e Frankestein. “The Jack o Lantern” (A Lanterna de Jack) Esse é o nome daquela abóbora (jerimum, no Norte e Nordeste) esculpida com uma face demoníaca e iluminada por dentro. Conta-se uma história de que Jack era um irlandês, todo errado, que gostava de aprontar com todo mundo e chegou a enganar até o próprio Satanás. Quando Jack morreu, não foi permitida sua entrada no céu, nem no inferno. Satanás jogou para ele uma vela para iluminar seu caminho pela terra. Jack acendeu a vela e a colocou dentro de um nabo, fazendo uma lanterna para si. Quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontraram uma carência de nabos e uma abundância de abóboras. Para manter a tradição durante o Halloween, passaram a utilizar abóboras no lugar de nabos. “Trick or Treat” (Travessura ou Trato). As bruxas Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno. A crença das bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos. O gato preto O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. A Bíblia diz: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento." (Oséias 4.6) Atualmente o Halloween é uma das festas mais comemoradas dos EUA. A tradição virou brincadeira e está se expandindo por outros países. A festa tem conotação de alegria, pois as pessoas usam máscaras e fantasias de bruxas, Conde Drácula, Frankstein, fantasmas, diabos etc. As crianças saem à noite pelas ruas carregando lanternas feitas de abóbora, batendo de porta em porta, pedindo guloseimas ou prendas - "trick or treat", que traduzido quer dizer, "doces ou travessuras". A brincadeira tem traços da festa dos Celtas, quando saíam pelas casas pedindo comidas. Os druidas amaldiçoavam as pessoas que não contribuíam, hoje, as crianças fazem travessuras como sujar as casas, jogar ovos, retirar as trancas dos portões etc. É um dia em que elas têm permissão para fazer traquinagens. As criancinhas simbolizavam os espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam. Ao recebermos aquelas criancinhas ingênuas nas nossas casas, estávamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antiguidade. "Trick or treat" - desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes! Que possamos orar e buscar em Deus o significado das coisas. Não vamos sair por aí comemorando qualquer coisa. O profeta Isaías nos adverte: “Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? A lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles. Isaías 8:19-20 Estamos vivendo tempos difíceis e que Satanás, se transforma em anjo de luz para seduzir a todos, especialmente os cristãos. Fiquemos firmados na palavra e não cedamos a qualquer tipo de perversão coletiva. Querido(a) leitor(a), a opção é sua: consultar aqueles que tagarelam e consultam mortos e adivinhos ou confiar no que diz a Lei do Senhor. A Bíblia é clara na opção que devemos seguir: “Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus” (Deuteronômio 18.10-13). Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, QUE EM NOME DE QUE TUDO NÃO PASSA DE UMA BRINCADEIRA, ESTÃO SEDUZINDO OS NOSSOS FILHOS, ATRAVÉS DE MENTES DEMONIZADASe, muitas vezes, sutilmente e camuflada por trás de um ingênuo “Happy Halloween!”. Que Deus nos livre do mal. Amém. Miss. Valéria Sponhardi Coordenadora do Depto Infantil - AD Taboão